terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

O que é Persuasão:

Persuasão é o substantivo feminino com origem no termo em latim persuadere, e consiste no ato depersuadir ou convencer.
O conceito de persuasão está intimamente ligado com crença e convicção, porque persuadir alguém significa fazem com que essa pessoa acredite ou aceite uma determinada ideia. Além disso, a persuasão também pode convencer alguém a tomar um certo tipo de atitude.
A expressão poder de persuasão remete para a capacidade de alguém para persuadir outras pessoas. A persuasão é uma forma de comunicação estratégica que é feita através de argumentos lógicos ou simbólicos. Assim, a capacidade de argumentação e a retórica são essenciais para conseguir persuadir alguém.
A capacidade de persuasão é uma característica muito importante no âmbito da liderança. Um líder eficaz deve saber como persuadir outras pessoas, para que elas sigam as suas instruções e o caminho e as instruções indicadas.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Algumas técnicas para melhorar a atenção e memória sustentadas

1 – Quando o professor der alguma instrução, pedir ao aluno para repetir as instruções ou compartilhar com um amigo antes de começar as tarefas.
2 – Quando o aluno desempenhar a tarefa solicitada ofereça sempre um feedback positivo (reforço) através de pequenos elogios e prêmios que podem ser: estrelinhas no caderno, palavras de apoio, um aceno de mão... Os feedbacks e elogios devem acontecer SEMPRE E IMEDIATAMENTE após o aluno conseguir um bom desempenho compatível com o seu tempo e processo de aprendizagem.
3 – NÃO criticar e apontar em hipótese alguma os erros cometidos como falha no desempenho. Alunos com TDAH precisam de suporte, encorajamento, parceria e adaptações. Esses alunos DEVEM ser respeitados. Isto é um direito! A atitude positiva do professor é fator DECISIVO para a melhora do aprendizado.
4 – Na medida do possível, oferecer para o aluno e toda a turma tarefas diferenciadas. Os trabalhos em grupo e a possibilidade do aluno escolher as atividades nas quais quer participar são elementos que despertam o interesse e a motivação. É preciso ter em vista que cada aluno aprende no seu tempo e que as estratégias deverão respeitar a individualidade e especificidade de cada um.
4 – Optar por, sempre que possível, dar aulas com materiais audiovisuais, computadores, vídeos, DVD, e outros materiais diferenciados como revistas, jornais, livros, etc. A diversidade de materiais pedagógicos aumenta consideravelmente o interesse do aluno nas aulas e, portanto, melhora a atenção sustentada.
5 – Utilizar a técnica de “aprendizagem ativa” (high response strategies): trabalhos em duplas, respostas orais, possibilidade do aluno gravar as aulas e/ou trazer seus trabalhos gravados em CD ou computador para a escola.
6 – Adaptações ambientais na sala de aula: mudar as mesas e/ou cadeiras para evitar distrações. Não é indicado que alunos com TDAH sentem junto a portas, janelas e nas últimas fileiras da sala de aula. É indicado que esses alunos sentem nas primeiras fileiras, de preferência ao lado do professor para que os elementos distratores do ambiente não prejudiquem a atenção sustentada.
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sábado, 15 de fevereiro de 2014

Com o nome comercial de Ritalina, o metilfenidato é um estimulante dos neurônios inibidores, que regulam as atividades cerebrais

1. A transmissão
Nas extremidades dos neurônios há bolsas que contêm dopamina e norepirefrina. São chamadas de neurotransmissores
2. Quando o estímulo nervoso chega ao final do neurônio, a substância sai das bolsinhas e fica flutuando até que seja recapturada pelo neurônio pré-sináptico
3. A ação da Ritalina
Ela bloqueia a retomada dos neurônios pré-sinápticos. Então, ao haver maior concentração de neurotransmissores, o neurônio pós-sináptico absorve a substância que está flutuando nesse espaço. Assim, há uma comunicação mais fluida, e a pessoa tem maior controle sobre si mesma

4. A comunicação entre os neurônios 
Acontece por meio de impulsos, que, por sua vez, se transmitem por meio de duas substâncias químicas: a dopamina e a norepirefrina
a. Bloqueio da retomada
b. Neurotransmissor
c. Absorção de neurotransmissor
Neurônios inibidores
São os que freiam ou regulam a ação das pessoas. Estão localizados nos lobos pré-frontais do cérebroNeurônios pós-sinápticos
São os que recebem os impulsos
Neurônios pré-sinápticos
São os que emitem os impulsos e, conseqüentemente, propiciam a comunicação entre os neurônios

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Dislexia e Hiperactividade podem ser dificuldades de aprendizagem que existam ao mesmo tempo, mas muitas vezes apenas têm pontos em comum.

Dislexia e Hiperactividade

  • Pensam visualmente;
  • Sonhadores;
  • Distraem-se com facilidade;
  • Capazes de realizar mais do que uma tarefa ao mesmo tempo;
  • Procuram estímulos;
  • Altamente criativos;
  • Comportamento social imaturo, dizem o que lhes passa pela cabeça;
  • Má caligrafia;
  • Dificuldade em lembrar nomes;
  • Procura de gratificação imediata;
  • Impulsivos e impacientes;
  • Impulsionados pelo movimento
  • Capazes de concentração em períodos intensos
  • Facilidade tomar decisões
  • Aborrecidos pelas tarefas quotidianas;
  • Correm riscos;
  • Independentes;
  • Curiosos.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Eu sou Dijavã lima bem eu sou portador TDAH e dislexia. A 4 meses atraz eu descubre que tenho essa dificuldade, tenho 30 anos de idade.Eu sempre me achei de ferente das pessoas sempre fui chamado de maluco de doido mancolode de himperativo de autita.Sou aprende a ler com 13 e a escrever meu nome
é muito sofrimento que eu venho passando, tenho difuculdeade prame logaliza  de concerta minha mente pensa boucado de coisa ou tempo todo isso é uma acuniação na mente. Pra escrever eu até sei escrever certo kkk, é a sim gente tem vez que eu escrevo certo e tem vez que não  as verse eu confudo nome com outro nome tenho difucldade de assimila as coisa falo acerelado, me mecho toda hora não consigo figar comas mão parada mexo.  

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Nova medicação para o TDAH no Brasil Como você já deve saber, o TDAH é um transtorno bio-psico-social que encontra melhores resultados no tratamento farmacológico (com medicamentos). Os medicamentos que funcionam com TDAH são psico-estimulantes, por aumentar os neurotransmissores como a dopamina livre e consequentemente melhorar o controle do comportamento como atenção, impulsividade e agitação. Neste sentido, a medicação mais prescrita no Brasil é o metilfenidado em uma das três formulações: Ritalina, Ritalina LA, Concerta. Todavia, uma medicação da família das anfetaminas (Venvance) vem sendo prescrita em menor escala no Brasil (principalmente devido ao preço elevado de mais de R$ 200,00). Dentre as alegações em prol do novo medicamento estão a maior duração (até 13 horas) e a menor ocorrência de efeitos colaterais. Todavia ainda é cedo para comemorar. Existem outras substâncias em uso fora do Brasil, em países como os EUA, mas o metilfenidato ainda tem sido a substância de escolha da maioria dos médicos e pacientes portadores de TDAH.
A ritalina e os riscos de um 'genocídio do futuro' Para uns, ela é uma droga perversa. Para outros, a 'tábua de salvação'. Trata-se da ritalina, o metilfenidato, da família das anfetaminas, prescrita para adultos e crianças portadores de transtorno de deficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Teria o objetivo de melhorar a concentração, diminuir o cansaço e acumular mais informação em menos tempo. Esse fármaco desapareceu das prateleiras brasileiras há poucos meses (e já começou a voltar), trazendo instabilidade principalmente aos pais, pela incerteza do consumo pelos filhos. Ocorre que essa droga pode trazer dependência química, pois tem o mesmo mecanismo de ação da cocaína, sendo classificada pela Drug Enforcement Administration como um narcótico. No caso de consumo pela criança, que tem seu organismo ainda em fase de formação, a ritalina vem sendo indicada de maneira indiscriminada, sem o devido rigor no diagnóstico. Tanto que, no momento, o país se desponta na segunda posição mundial de consumo da droga, figurando apenas atrás dos Estados Unidos. Como acontece com boa parte dos medicamentos da família das anfetaminas, a ritalina 'chafurda' a ilegalidade, com jovens procurando a euforia química e o emagrecimento sem dispor de receita médica. Fala-se muito que, se não fizer o tratamento com a ritalina, o paciente se tornará um delinquente. "Mas nenhum dado permite dizer isso. Então não tem comprovação de que funciona. Ao contrário: não funciona", critica a pediatra Maria Aparecida Affonso Moysés, professora titular do Departamento de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp. “A gente corre o risco de fazer um genocídio do futuro. Mais vale a orientação familiar”, encoraja a pediatra, que concedeu entrevista, a seguir, ao Portal Unicamp. Portal Unicamp – Há pouco tempo, faltou distribuição de ritalina no mercado brasileiro. Como essa lacuna foi sentida? Cida Moysés – Não sabemos verdadeiramente o motivo de faltar o medicamento, mas isso criou uma instabilidade nas pessoas. As famílias ficaram muito preocupadas e entraram em pânico, com medo de que os filhos ficassem sem esse fornecimento. Isso foi sentido de um modo muito mais intenso do que com outros medicamentos que de fato demonstram que sua interrupção seria mais complicada que a ritalina. São os casos dos medicamentos para diabetes ou hipertensão. Apesar de não conhecermos a razão dessa falta do medicamento, sabemos das estratégias de mercado para outros produtos como o açúcar e o café que faltam no supermercado e, por isso, também para os medicamentos que faltam na farmácia. Quando somem das prateleiras, eles criam angústia. No entanto, em geral, retornam mais tarde. E mais caros, é óbvio. Portal Unicamp – O que é a ritalina? Como ela age? Cida Moysés – A ritalina, assim como o concerta (que tem a mesma substância da ritalina – o metilfenidato, é um estimulante do sistema nervoso central - SNC), tem o mesmo mecanismo de ação das anfetaminas e da cocaína, bem como de qualquer outro estimulante. Ela aumenta a concentração de dopaminas (neurotransmissor associado ao prazer) nas sinapses, mas não em níveis fisiológicos. É certo que os prazeres da vida também fazem elevar um pouco a dopamina, porém durante um pequeno período de tempo. Contudo, o metilfenidato aumenta muito mais. Assim, os prazeres da vida não conseguem competir com essa elevação. A única coisa que dá prazer, que acalma, é mais um outro comprimido de metilfenidato, de anfetamina. Esse é o mecanismo clássico da dependência química. É também o que faz a cocaína. Portal Unicamp – Quando a ritalina é indicada? Cida Moysés – Para quem indica, é nos casos com diagnóstico de TDAH. Eu não indico. Para esses médicos, entendo que é necessário traçar uma relação custo-benefício: quanto ganho com esse tratamento em termos de vantagens e de desvantagens. Sabe-se que é uma droga que possui inúmeras reações adversas, como qualquer droga psicoativa. Considero extremamente complicado usar uma droga com essas reações para melhorar o comportamento de uma criança. Qual é o preço disso?